Quando a causa
transcende a vida...
(Meditação da manhã)
Gilberto B. da Cunha
Psicólogo CRP 07/21456
Psicólogo CRP 07/21456
Leio sobre o
presidente Getúlio Vargas, a carta-testamento onde ele explica o seu gesto
extremo, o sacrifício de sua própria vida. O que motivou esse homem a
sacrificar-se como prova de seu amor à causa que acreditou? Se com razões ou
sem elas, não importa. Nesse caso, a causa transcendeu a vida.
Lembro de outra notícia: uma mãe colocou-se entre o portão e o filho pequeno que seria esmagado pela porta pesada que ia ao encontro da criança. Deu a sua vida pelo filho, a causa foi maior do que a ela mesma. Um outro caso: o pai jogou-se na boca do crocodilo que engoliria o seu filho, lutou e ganhou, mas naquela hora a causa foi maior do que a sua vida.
Jesus Cristo foi para a cruz, uma morte cruel e humilhante. Não foi porque simplesmente quis, havia uma causa: o amor intenso e profundo pelo ser humano. Aos olhos de quem não entende o seu pleno amor, a causa é incompreensível. Há homens e mulheres que morrem pela mesma causa do Cristo. A causa justifica a vida, mas pode explicar a decisão de cessá-la. O que vem depois é história, enredos que os curiosos tentarão entender.
A vida é o maior bem que temos, nada poderia ser maior do que ela. Essa é a premissa da vida, é o que compreendemos sobre ela. Mas, quando o amor é incondicional, a causa pode transcender a vida...
Lembro de outra notícia: uma mãe colocou-se entre o portão e o filho pequeno que seria esmagado pela porta pesada que ia ao encontro da criança. Deu a sua vida pelo filho, a causa foi maior do que a ela mesma. Um outro caso: o pai jogou-se na boca do crocodilo que engoliria o seu filho, lutou e ganhou, mas naquela hora a causa foi maior do que a sua vida.
Jesus Cristo foi para a cruz, uma morte cruel e humilhante. Não foi porque simplesmente quis, havia uma causa: o amor intenso e profundo pelo ser humano. Aos olhos de quem não entende o seu pleno amor, a causa é incompreensível. Há homens e mulheres que morrem pela mesma causa do Cristo. A causa justifica a vida, mas pode explicar a decisão de cessá-la. O que vem depois é história, enredos que os curiosos tentarão entender.
A vida é o maior bem que temos, nada poderia ser maior do que ela. Essa é a premissa da vida, é o que compreendemos sobre ela. Mas, quando o amor é incondicional, a causa pode transcender a vida...
Nenhum comentário: